O Fim do BI

Sabe aquela decisão que foi estudada sem contar com aquele irritante chute, combinado com a opinião daqueles gestores que no último ano não tiveram a vergonha na cara de ler uma única página de qualquer livro. Como então o BI poderia chegar ao fim? A resposta é simples.

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    O fim do BI é um tema estranho para se discutir. É quase que um paradoxo porque como poderia desaparecer a única ferramenta que é essencial e absolutamente obrigatória para um sistema de gestão baseado em dados, que é o único sistema que poderia levar para algum tipo de tomada de decisão estratégica eficiente e assertiva.

    Já que seus gestores, apenas aqueles que não evoluíram, porque não cuidaram das suas carreiras para enfrentar essa nova era com IA, quem vai analisar os dados, criar cenários, observar tendências e até fazer análises preditiva agora, é a maquina. Nessa nova era tudo que você precisa é de um bom líder vibrante, que garante o ritmo de execução de um planejamento estratégico bem desenhado com uma visão de futuro compreensível.

    O fato é que a grande maioria dos líderes e gestores não são orientados a processo, apesar de falarem esbravejando incessantemente sobre ter foco em resultados e aumentar a produtividade.

    Pois é, essa frase parece psiquiátrica mas é o que eu mais ouço no dia a dia, ou seja, líderes e gestores que deveriam pensar e agir estrategicamente conduzindo a empresa na direção da sua visão de futuro, apenas passam seus dias tocando o gado.

    Numa empresa séria, que é aquela que tem uma visão clara e compreensível para todos os níveis da organização, e principalmente um planejamento estratégico ambicioso, todos os líderes estabelecem sua rota com facilidade impondo visão estratégica, combinada com um vigoroso ritmo de execução. Eles observam e mapeiam áreas de riscos de forma profilática, preparam seu time de forma antecipada para desviar ou sobrepor as barreiras naturais que apenas empresas ambiciosas, as que investem, irão encontrar pelo caminho. São gestores apaixonados pela empresa, que refletem principalmente a paixão dos diretores, sócios e donos. Essa é a única empresa que um bom líder vibrante, estudioso, inspirador deveria escolher para trabalhar e desenvolver sua carreira.

    Assim como já falamos em outros episódios sobre o fim do ERP, do CRM, do PCP, do WMS, do marketing e do financeiro como conhecemos, a IA também vai levar o BI para outra dimensão, transformando o que já é bom, num excepcional sistema de gestão infalível que para aqueles que implementarem imediatamente, não existirá absolutamente nenhuma possibilidade de sua empresa não crescer e principalmente perenizar. Será um sistema de gestão e tomada de decisões autônomo, repito, autônomo, equipado com IA e machine learning.