“O gestor eficiente é aquele que executa no presente, ao mesmo tempo que constrói novas competências para o futuro da empresa expressada na sua visão.”
O fundamento central do planejamento estratégico passa por estabelecer um caminho que se inicia na Visão e vai se desdobrando pela Missão, Objetivos, Estratégias e finalmente táticas com métricas que monitoram seu progresso.
O segredo está na simplicidade. O planejamento estratégico para funcionar, deverá ser comunicado de forma compreensível para todos os níveis da organização. Seu conteúdo deverá inspirar seus líderes e liderados. O pensamento estratégico que antecede a fase de planejamento deverá ser conduzido em profundidade analítica sobre cada tema. Para um bom diagnóstico, o desafio é ter certeza sobre qual o problema a ser resolvido e seu impacto na organização.
O Planejamento Estratégico define quais escolhas e principalmente as NÃO ESCOLHAS, que são aquelas que geram apenas desculpas e distrações. Uma vez iniciado o processo e alcançado um ritmo de execução disciplinado, não é mais tolerável a falta de atenção aos detalhes.
Elaborar e executar o planejamento estratégico é simples, é prazeroso e não dá trabalho. É importante:
- Certificar-se que seus líderes estão inspirados
- Desenvolver seus líderes
- Criar encontros para sinergia e entrosamento
- Exigir integração entre pessoas, processos e tecnologias
Todos devem entender sua contribuição na construção do futuro da empresa expressado em sua visão.
Qual impacto da negligência sobre esse tema?
Sem planejamento estratégico sua empresa não tem futuro definido, mas ainda poderá contar com a sorte. Planejamento estratégico é uma cultura e por isso a motivação deverá ser cultivada diariamente. Nunca confunda planejamento estratégico com um “powerpoint” cheio de templates e gráficos elaborados por uma consultoria e que eventualmente acabará esquecido numa gaveta.
Especificamente, para empresas familiares, para a segunda geração de gestores (os filhos) é obrigatório o planejamento estratégico. Empreendedorismo não é transportado no DNA. A segunda geração normalmente é escalada para tomar conta dos negócios da família sem o desejo nem vocação. Não carregam a visão nem a paixão do fundador e muitas vezes por terem abandonado suas carreiras originais não possuem motivação para construir novas competências e técnicas de gestão. A melhor alternativa, e a mais segura, é sempre contratar um gestor profissional para cuidar do patrimônio da família.
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