A Arquitetura Tecnológica

Marketing e Comunicação formam a arquitetura tecnológica. Você sabe como montá-la?

O que fazer agora que você já demitiu seu gestor de vendas e marketing, aquele que não que não lê um livro faz 5 anos, e também sua agência de posts inúteis que você paga $3.500,00/mês.

Contrate um parceiro que entenda de tecnologia, automação em marketing e marketing de conteúdo. Contrate também um associado experimentado (não um “colaborador”), para cuidar da sua Marca, que é seu mais valioso patrimônio.

Uma breve introdução – a única justificativa para manter uma equipe de Marca, marketing e comunicação é exclusivamente fazer o “telefone” tocar. Se seu time não tem esse objetivo, fazer o telefone tocar, infelizmente sua empresa não conseguiu posicionar sua Marca e muito menos fazer com que seus produtos e serviços conseguissem alcançar seus clientes comunicando de forma adequada sua proposta de valor, ou seja porque foram criados.

Essa incompetência sobrecarrega o time de vendas que terá que ativar o funil de vendas caçando o cliente – outbound. Nos dias de hoje, com tanta tecnologia, um gestor de marketing e vendas deveria se envergonhar em fazer outbound. Não tem escala, é intrusivo, chato e ineficiente. Se sua empresa tem como objetivo crescer sua vendas, seu objetivo deverá ser exclusivamente construir a venda, nunca ( em hipótese nenhum ) vender. Caso contrário, ofereça o maior desconto e espere pelo inevitável, a morte do seu empreendimento.

Marketing e Comunicação é uma arquitetura tecnológica. Se seu chefe de marketing e comunicação não sabe como montar, livre-se dele e encontre outro com proficiência aderente aos seus desafios!

A arquitetura tecnológica que envolve sua marca, marketing e comunicação é quem cuida do seu ativo mais valioso, que é sua Marca. Se o seu planejamento estratégico não contempla um objetivo sobre construir uma Marca que vende. é porque você não tem planejamento estratégico e, por isso sua empresa é apenas tarefeira.

Infelizmente a maioria dos empreendedores ainda acham que seus “sobrinhos” podem cuidar do marketing da empresa fazendo posts engraçadinhos. Esse comportamento bizarro destrói qualquer vestígio da narrativa da Marca que foi criada organicamente ao longo dos anos.

Esse tipo de empresa não vende sem desconto e, para piorar, por qualquer fenômeno também bizarro, impõem metas para área de vendas ameaçando o pobre vendedor de demissão. É uma dinâmica bizarra que ultrapassa os limites da mínima inteligência de gestão de marketing integrada a vendas mas, infelizmente muito comum num país com profissionais preguiçosos e carentes de conhecimentos e habilidades para conduzir a transformação e a aceleração digital da Marca.

Se você é um gestor apaixonado pela empresa e desprovido de ego ou “síndrome do sabichão”, contrate profissionais com proficiência, um “arquiteto” de Marca, marketing e vendas, tecnologicamente equipado e com atitude empreendedora que crie uma dinâmica vibrante no entorno de sua Marca, envolvendo seus funcionários que terão orgulho de trabalhar na empresa e seus clientes que reconhecem na sua Marca seus atributos.

A arquitetura que faz o telefone tocar deverá conter:

Na base, na fundação da arquitetura tecnológica, deverá estar sua inteligência de marketing. Cada campanha executada deverá melhorar sua inteligência e promover uma nova calibragem nos parâmetros monitorados. A busca é pela máxima eficiência.

Como suas campanhas serão obrigatoriamente automatizadas as técnicas de – machine learning – deverão ser aplicadas continuamente na calibração dos parâmetros para, futuramente, se transformarem em análises preditivas – inteligência artificial. Na prática a inteligência artificial vai fazer sua empresa vender quando seu cliente não estiver nem pensando em comprar.

Se você julgar que essa terminologia toda é muito sofisticada, entenda que a complexidade que os mercados e a sua concorrência estão impondo e ameaçando continuamente a sobrevivência do seu negócio. Técnicas e ferramentas também sofisticadas devem ser operadas por um profissional vibrante e competente.

Não construa mais sites com menus como nos anos 90. Não contrate um amador.

Seu cliente exige encontrar as informações dos seus produtos e serviços de forma construtiva. Não construa mais sites com menus como nos anos 90. Não contrate um amador.

Não é sobre a beleza do seu site, o que importa é a história que ele conta – story telling – para seus clientes que deverá ser sintetizada em apenas uma página – landpage.

Lembre-se que sua única e exclusiva meta é fazer seu potencial cliente, te seguir porque ele entende que sua empresa tem autoridade, que seja reconhecida como uma fonte de referência geradora de conhecimento. Na prática seu gestor de Marca só vale sua remuneração se conseguir gerar conteúdo relevante que é exclusivamente aquele que gera conhecimento.

Sobre SEO, não contrate mágicos. Não funciona ! – Crie vergonha como gestor de Marca e produza conteúdos que surpreendam seus clientes. Marketing é sobre ser apaixonado pelo cliente e nunca sobre contratar uma agência. Sobre agência, a melhor decisão é demitir a sua ! Ninguém precisa de agência, apenas os gestores preguiçosos e negligentes que terceirizam suas responsabilidades.

Não existe construção de Marca sem uma história com uma narrativa bem contada. Livre-se imediatamente do seu gestor que insiste em publicar posts de produto com preço no facebook e Instagram.

Sobre mídias sociais: Elas são as responsáveis pela exposição das suas campanhas que cobrirão, com abrangência, seu público específico e com alta frequência no impacto para que a mensagem seja propagada e principalmente fixada.

As companhas deverão formar uma atmosfera criativa, viva e vibrante já que o objetivo é exclusivamente nutrir constantemente seu lead até que ele esteja pronto para comprar.

Você deverá ter, NO AR e continuamente, várias campanhas abordando vários temas, com várias provocações – call to action – [ nunca preço! ], entretendo seus respectivos públicos até que estejam maduros e, decidam ligar (“telefone toca”) para seu espetacularmente bem treinado time de vendas, ou o seu espetacularmente bem montado ecommerce.

A única forma de execução das companhas deverá ser através de provocações – teaser – para levar o público para uma – landpage – que entregará uma história completa com uma narrativa coerente e consistente que faz o “telefone” tocar. Se o telefone ainda não tocou, é porque sua Marca ainda é irrelevante. Esse é o preço altíssimo que sua empresa ainda terá que pagar pela negligência e falta de cuidado com a Marca. Nenhum “pai de santo” vai te curar dessa negligência, apenas a conscientização da merda que fez com sua Marca e, aí sim, o tempo.

A missão é capturar o lead. A única forma de monitorar o amadurecimento, ou o nível de engajamento, ou ainda oferecer conteúdos correlatos, e capturar o lead. A – landpage – deverá servir como uma “arapuca” cheia de iscas para capturar o lead.

  1. O número do telefone é uma máscara. Depende do número que o cliente liga, você saberá qual é a campanha que impactou.
  2. O chat ou chatboot captura o email antes de começar,/ habilitar a conversa.
  3. O chat pode ser substituído diretamente pelo WhatsApp. Não existe nada mais prático do que ele. Inclusive, dependendo do tipo de produto, é possível até pagar por esse aplicativo.
  4. Um ebook, que para o cliente fazer o download deverá deixar seu contato. Assim como por exemplo, assistir um vídeo ou uma vídeo aula.
  5. A – landpage – poderá direcionar diretamente para o ecommerce, oferecendo um cupom de descontos. Claro, que para ganhar o cupom, terá que deixar seu email.
  6. Na – landpage – existem produtos correlatos que podem se oferecidos na forma de – bundles, oferecendo um desconto se “comprar junto”.
  7. As campanhas em redes sociais também permitem o cliente – lead – chamar direto. Por isso deverá sempre ter alguém para atendê-lo através de uma ferramenta de atendimento multicanal – omnichannel

Quando o cliente interage de alguma forma, de qualquer forma, é quando o “telefone toca”.

Seu plano de comunicação deverá seguir duas técnicas básicas:

  1. Abrangência e alta frequência. Abrangência não significa você cobrir o território nacional. Se você não tem dinheiro suficiente, significa cobrir um região. Já a frequência, não é sobre repetir a mesma campanha mas, sobre o mesmo tema, provocar o cliente insistentemente com provocações – teasers – diferentes.
  2. Alta afinidade e baixa dispersão. Marca, Marketing e comunicação é sobre personalização. Por isso saiba quem são seus clientes e onde eles estão concentrados. Conheça também seus medos, frustrações e sonhos para que as mensagens contidas nas suas campanhas tenham aderência. Infelizmente, hoje em dia, é comum encontrar “chutadores” que são amadores, que colocam suas campanhas no ar e que se esquecem de validar as mensagens.

Qualquer dinheiro investido que não atenda a esses dois critérios, vai para o lixo. Existem muitos empregados despreparados, preguiçosos, que acham que um anúncio no GoogleAds resolve. Contrate um profissional competente que entende que comunicação é sobre personalização. Qualquer outra tese é jogar o dinheiro fora. Só empresa preguiçosa usa GoogleAds. Empresa cuja a Marca já desaparecida, nunca chegará a lugar nenhum. Sem Marca a empresa morre !

Empreendedores apaixonados pela empresa impulsionam, com dinheiro, seus conteúdos que foram criados com carinho e capricho. Não admitem, nunca, um – call to action – porco, que oferece somente produto com preço e desconto. Empresas com esse “cacoete”já perceberam que pararam no tempo e seus produtos e serviços só vendem a preço de banana. Seu fim é apenas uma questão de tempo.

Plataformas sofisticadas de automação de marketing como RDstation, HubSpot, SharpSpring até o próprio Emailchimp são essenciais para promover uma campanha de forma abrangente com frequência adequada. Quando somadas a uma ferramenta de Omnichannel como – Zendesk e Octadesk – formam uma combinação perfeita entre:

  1. Boca do funil – atrai o prospect e captura
  2. Meio do funil – mostra que tem autoridade e pode ajudar a resolver o problema do cliente
  3. Fundo do funil – converte!

Esqueça MQL: Marketing Qualified Lead – A única justificativa para investimentos no gestor de Marca, marketing e vendas é fazer o “telefone tocar”. Quanto a sua agência, o ideal é livrar-se dela ! Quanto ao seu funcionário que faz post com produto e preço e stories engraçadinhos usando filtros, livre-se dele também !

Monitore sistematicamente quantas vezes o “telefone tocou” –
o telefone poderá ser o próprio, o WhatsApp, o chatboot, uma mensagem via redes sociais, preenchimento de um “form” ou qualquer outra forma de comunicação que sua empresa tenha se preparado para receber e acolher seu cliente. Por isso suas campanhas de comunicação deverão sempre estar NO AR, formando uma rede de nutrição dinâmica e constante.

Na gestão do amadurecimento lead no meio do funil, ou você usa CRM, ou sua empresa tem apenas um grupo de voluntários que vende apenas quando oferece para o cliente o menor preço.

As ferramentas de automação de marketing, também monitoram o grau de interatividade, engajamento, do público que foi, de alguma forma impactado por uma campanha integrada e bem executada. Conforme o – score – aumenta, significa que seu lead está cada vez mais maduro. Automaticamente, a equipe de vendas vai recebendo notificações para entrar em contato. Na prática, isso significa o fim do seu ineficiente time de hunters.

Se você não usa CRM, e nem sabe como ele funciona, é sinal que não tem nenhuma estrutura de vendas. Tem um grupo de voluntários que só vende quando oferecido o menor preço.

Se você é um empreendedor apaixonado pela sua empresa, contrate um profissional experiente que possa implementar primeiro a metodologia e, depois o sistema. Sem CRM seu funil de marketing, nunca será ativado e, seu funil de vendas não vai vender.

CRM é sobre a construção da venda. Vender com desconto qualquer “saci pererê” consegue. Não existe pergunta mais idiota e sem noção que um gestor de vendas poderia fazer para seu vendedor que : – “Quanto você vai vender esse mês”.

Tenha orgulho de um time bem qualificado, remunere generosamente, aquele seu seu gestor que implementou CRM, RFV e CLC e que conseguiu gerar previsibilidade ao longo ano fiscal e, em conformidade com as metas estabelecidas no seu orçamento anual determinado na fase de planejamento estratégico. Tenha orgulho também da sua equipe de vendas que ganha “rios de dinheiro” pagos sobre comissões. Especificamente comissões pagas sobre expansão dos negócios, nunca pela repetição da venda.

A LandPage não é um site em uma página, é a sua oportunidade de contar uma história “Única, Útil, Ultra Específica e Urgente”.

Sua empresa não tem – LandPages – por campanha? Então continue oferecendo o menor preço.

Na – landpage – é onde se aplica a técnica de marketing, sempre guiada por um profissional experiente em marca e marketing, que não é o mesmo profissional de comunicação. Marketing é sobre organizar sua oferta de produtos e serviços – value proposition – que de deve ser único – unique value proposition. Comunicação é a última etapa: é sobre como você irá comunicar essas ofertas através das diversas mídias buscando sempre alta afinidade, alta abrangência e alta frequência. No processo de elaboração da landpage, a missão é integrar um posicionamento coerente e consistente com um design profissional que organiza através de uma excelente conceito criativo. É a única forma da campanha funcionar !

Agências não funcionam porque o gestor negligente, que não tem paixão pela Marca, contrata uma agência para terceirizar o que deveria ser sua responsabilidade. É mais fácil culpar uma agência pela sua própria incompetência.

Quem faz o marketing funcionar é a motivação e a paixão pelo cliente, e não o post. Esse sim não serve para nada. É a vontade de contar, de compartilhar as coisas que sua empresa está fazendo para o cliente. Essa inquietude é que surpreende o cliente e, funciona como se fosse a voz do dono apaixonado pela empresa conversando com o cliente. Uma agência não consegue reproduzir essa paixão pela empresa e seus clientes portanto, assuma a sua responsabilidade.

Infelizmente para aquele empreendedor que nunca sorri, que não tem paixão pela empresa, a Marca já morreu juntamente com o futuro da empresa. Às vezes, como um zumbi, ainda se movimenta sem alma, sem vibração e perdendo rentabilidade apenas adiando o inevitável. Se você é um profissional e trabalha numa empresa dessas, cuide da sua carreira e mude de emprego. Abandone o gestor negligente, que normalmente é aquele capataz que não ouve ninguém, e cujo destino será apenas “arrebentar” aquilo que lhe foi deixado como legado ou como herança.

São duas as perspectivas para que você crie suas narrativas – storytelling – organizadas em uma – landpage. A única forma de fazer suas campanhas funcionarem é conseguir com que elas sejam U.U.U.U. ( Úteis, Únicas, Ultra específicas e Urgentes ). São elas:

  1. Impacto direto na decisão do cliente
  2. Distância da concorrência

Apenas usando essa “equação” simples você consegue montar um filtro para saber se sua campanha vai, ou não, funcionar. Se você não balancear as 2 variáveis na busca pela singularidade, nunca, em hipótese alguma, seu telefone irá tocar.

O que significa ativar o funil de vendas? Cada etapa tem uma tática específica. A passagem entre cada etapa apresenta um problema específico.

São 3 as etapas que nunca, em hipótese alguma, podem ficar estagnadas. Se uma das etapas para de funcionar, suas vendas também param, e levará meses para reativar o funil de marketing e reativar as vendas. Lembre-se que, quem faz o telefone tocar é marketing e não vendas.

  1. Boca do funil, quando você pára de investir nas campanhas focadas em prospecção, você na sequência pára também a etapa de qualificação, e pára todo o processo de construção da venda. Quando isso acontece sua empresa certamente, definitivamente, vai parar de vender. Essa etapa da boca do funil, quando bem executada, deverá substituir seu time ineficiente de – hunters – que só sabe fazer – cold call. Na prática quanto o funil está ativo e dinâmico, e quando o “telefone tocar” resultado das suas campanhas automatizadas de marketing e comunicação, você terá para atendê-los excepcionais vendedores, com “sangue nos olhos” e impecavelmente bem treinados. Empresas negligentes, aquelas com comportamento bizarro, contratam “vendedores” pagando salário mínimo para fazerem ligações aleatórias, e que passam o dia inteiro buscando o telefone de clientes no Google. É impossível conceber que esse tipo de empresa, com esse tipo de gestor de vendas, estará viva nos próximos pouco anos.
  2. Meio do funil, nessa etapa é onde o vendedor ganha dinheiro na forma de comissão. É onde ele construirá a venda para um cliente novo, ou no caso de um cliente recorrente, o vendedor expandirá as vendas – upsell e cross sell – aumentando seu espaço na prateleira – share of shelf – e também o ticket medio – share of wallet. É no meio do funil de marketing que o cliente está buscando alternativas para resolver um problema real, ou seja, um problema que tem urgência em ser resolvido. O vendedor bem treinado ajuda de forma consultiva a construir a oportunidade preparando o caminho para uma proposta bem construída e rentável. 3. Fundo do funil, é nessa fase que seu profissional de comunicação mostra seu real valor e, inclusive deverá ser remunerado por isso. Pela inteligência de marketing e comunicação o gestor de Marca, marketing e comunicação se transforma num verdadeiro – sniper . Pelo histórico e desempenho das campanhas conhece a eficiência de cada uma delas, do – call to action – que melhor estimula seu cliente a responder e, como consequência, ele compra. É nessa etapa também que você saberá se seu produto ou serviço realmente é bom porque tem o valor percebido pelo cliente. ou saberá se só vende quando é oferecido o menor preço. Saberá também se sua precificação está correta. Tem muita empresa preguiçosa que não tem ideia como se faz precificação – pricing – e, confunde com – markup – que é a técnica usada pela mercearia do seu bairro.

Entenda o papel de cada tecnologia na manutenção da atividade do funil de marketing até o “telefone” tocar.

GoogleAnalytics, data studio, powerBI: A primeira grande lição para arrumar um erro muito comum é confundir BI, com power BI. BI – business intelligence – é bem complexo para gestores despreparados porque exige que ele saiba fazer a pergunta correta. Como qualquer gestor despreparado observa apenas no efeito dos problemas e nunca na causa, nunca saberá qual a pergunta correta a fazer.

Já uma ferramenta como powerBI, por exemplo, é sobre a resposta. manipulando a base de dados o resultado é apresentado de forma gráfica e permite pesquisa dinâmica, como se fosse um “cubo” que conforme você gira, vai se mostrando novos cenários relacionados que auxiliam no diagnóstico preciso e na tomada de decisões.

WordPress, Squarespace: são ferramentas – CMS gerenciadores de conteúdo – com templates prontos para que você coloque seu site – landpage – no ar rapidamente e, esteja pronto para fazer o que realmente importa para sua Marca, que é publicar novos conteúdos.

Seu site deverá sempre se considerado apenas como um repositório de conteúdo relevante que é a única forma de engajar seus clientes e construir sua Marca. Um site sem conteúdo relevante, estático, não tem razão para existir. Infelizmente, a grande maioria dos sites são estáticos e por isso não servem para nada.

SEO: Um site estático não indexa – SEO search engine optimization – que é como se fosse um “prêmio” que o Google oferece para os melhores geradores de conteúdo. O Google indexa, organicamente e de forma gratuita, na primeira página de busca. Assim como qualquer gestor mal preparado, existem aqueles que tentam substituir sua incompetência e preguiça contratando agências especializadas em SEO na busca por algum tipo de magia.

Sumo, OptinMonster: são ferramentas que auxiliam na conversão, ou seja, na missão de capturar o contato do lead que está visitando seu site e consumindo seu conteúdo. A ferramenta vai acompanhando o visitante e oferecendo conteúdo automaticamente conforme o lead vai navegando.

Uma ferramenta de busca bem organizada e combinada com uma boa experiência de navegação: UX user experience – feito por um profissional de design competente é essencial para que a navegabilidade seja intuitiva na busca pelo conteúdo principalmente na fase de pesquisa, que é representada pelo “meio de funil” de marketing, onde o lead ainda está estudando como sua empresa poderia ajudá-lo a resolver seu problema.

Octadesk, Zendesk: Não importa por onde seu cliente deseja falar com sua empresa, você tem que estar pronto para ouvir. Quando o cliente chamar, além de responder por um atendente impecavelmente treinado, ele também terá na tela todo o histórico do cliente. Por exemplo: a última vez que comprou, o último status de um problema reportado etc… É um banco de dados chamado – knowledge base. Também serve como um Q&A – questions and answer – para o atendente de um suporte de primeiro nível de alto nível.

FacebookAds / Google Ads: são ferramenta com objetivos muito distintos e, também são verdadeiros “engolidores” de dinheiro cujo destino é o lixo. GoogleAds é sobre um lead qualificado, já que o cliente vem porque clicou num anúncio que apareceu como resultado de uma pesquisa especifica e objetiva então, capriche no – call to action. Experimente várias versões deles. Lembre-se que você só gasta dinheiro quando o cliente clicou.

FacebookAds, que gerencia ambos Facebook e Instagram são inúteis se não forem administrados por um profissional experiente. São redes de altíssima concorrência com milhões de posts inúteis. É um ambiente hostil para construção da Marca por ser extremante poluído, dificultando que sua Marca se destaque – break through the clutter. Se você não tem uma boa história para contar, se sua oferta não é relevante, não gaste seu tempo nem dinheiro.

Somente um profissional experimentado ( nunca uma agência ) poderá balancear as variáveis que garantem uma comunicação efetiva que é : abrangência, frequência, afinidade, dispersão. Sua agência não tem nem ideia do que isso significa. Também é essencial o foco seja na regionalização da campanha, ou na personalização da audiência incluindo – look alike. GoogleAds e FacebookAds nas mão de um amador é como se você enchesse o tanque do carro de gasolina e dirigisse para o lado errado até a gasolina terminar.

Youtube, Vídeo É a melhor forma de você comunicar sua proposta de valor e seus conteúdos. São versáteis porque conseguem mostrar seu produto na forma de – unboxing. Pode ilustrar a aplicabilidade do tipo antes do uso, e depois. Pode ser utilizado por um influenciador digital que expõe seu produto para seus milhares de seguidores. Pode também ser usado para depoimentos dos clientes que compraram e querem referenciar seus produtos.

Audima, seu conteúdo poderá ser apresentado também em audio no seu site. Través de um player, o conteúdo poderá ser ouvido como se fosse um podcast.

RDstation, Hubspot, SharpSpring, Mailchimp: são ferramentas de automação da jornada no cliente desde a prospecção até a compra. Funcionam como se fosse um gerente de comunicação digital virtual eficiente. Substitui integralmente sua agência incompetente de posts. Não confundir com gestor de Marca e nem de marketing, que são profissionais diferentes com responsabilidades também diferentes. Eles é que posicionam a empresa e os produtos e serviços de forma coerente e consistente.

Mailchimp: Email é a ferramenta mais eficiente que existe, exclusivamente quando o cliente pede para recebê-lo porque quer usar seu conteúdo para estudos. Qualquer outra premissa, chama-se – spam – e, portanto, empresas que o fazem devem ser banidas do seu inbox, e da sua vida também.

Pipedrive: Você precisa obrigatoriamente porque não existe gestão de vendas sem CRM. Não confunda a ferramenta com a metodologia. 100% das empresas não conhecem a metodologia e, por isso o pipedrive nunca funcionará adequadamente. CRM é sobre a metodologia e nunca sobre o App ou a plataforma como Salesforce, por exemplo.

Magento, Vtex ,OpenCart: Sua plataforma de ecommerce completa, barata, fácil de implementar e fácil de manter. Inclusive as plataformas vêm acompanhadas por um ecossistema de parceiros desenvolvedores com infinitos serviços – plugins – que tornam seu ecommerce uma ferramenta extremamente eficiente na conversão de vendas e manutenção dos clientes através de programas de fidelidade, entre outros. Lembre-se que ecommerce só funciona se sua empresa investiu na Marca. Caso contrário, nem perca seu tempo nem dinheiro porque não servirá para nada.

Marca e Marketing é sobre inteligência. O conhecimento da audiência é a única justificativa para pagar o salário do seu gestor de Marca e Marketing.

O que você deve monitorar é o “telefone” tocando. Lembre-se que não existe nenhuma outra justificativa para remunerar sua estrutura de Marca, marketing e comunicação que não seja exclusivamente pelo “telefone” tocando.

A sua arquitetura de automação de marketing – marketing automation – combinada com a sua responsabilidade por gerar conteúdo relevante, que gera conhecimento – content marketing, deverá substituir seu ineficaz time de vendedores – hunters.

Na prática a equipe de marketing deverá se pagar, ser auto financiada, gerando leads que serão qualificados por vendedores experientes, bem treinados e consequentemente, aumentando a conversão de vendas.

Ao criar a inteligência de marketing sua missão será criar um acervo de campanhas e – call to actions – absolutamente eficaz portanto. Crie e monitore indicadores que possam sofrer intervenções. Não perca seu tempo com indicadores de “censo” que são aqueles que apenas contam um história. Indicadores que não permitem intervenção não servem para nada.

Ao longo do tempo, com disciplina no manuseio e na documentação, esses indicadores vão “iluminando” o caminho e agrupando as melhores campanhas criando um acervo que funciona com precisão, independente da natureza da sua campanha seja, para aquisição de clientes, para expansão de vendas ou introdução de novos produtos.

Exemplo de indicadores para a boca do funil de marketing

Usuários: quantas pessoas – eye balls – visitaram seu site. As campanhas devem promover um número crescente de ambos: usuários novos e recorrentes.

Sessões: usuários devem entender seu site como fonte de pesquisa, portanto deverão ser estimulados a navegarem pelo site.

Tempo: como navegam por mais tempo, consequentemente, seus usuários entendem que seu conteúdo é relevante.

Taxa de rejeição: ajuda a compreender as áreas de fuga para reforçar o conteúdo e reter o visitante por mais tempo.

Exemplo de indicadores para o meio do funil de marketing

Formulários: cliente foi estimulado a receber email ou a fazer um download de um ebook, por exemplo. Antes deverá preencher um breve formulário.

WhatsApp: cliente buscou um vendedor para esclarecer qualquer dúvida. Antes terá que digitar seu nome e email.

Ligações: ao invés do WhatsApp, o cliente preferiu ligar para o vendedor para tirar duvidas sobre uma campanha específica. Note que cada número de telefone é uma “máscara” que identifica cada campanha.

Redes sociais: o mesmo cliente ainda poderá tirar suas dúvidas pelas redes sociais. Você convida seu cliente para participar da sua comunidade.

Conversas (chat ou WhatspApp): aqui você pode monitorar as conversas ou ainda gravar para entender se seus vendedores precisam de reforço no treinamento.

Vídeos: para assisti-los precisa deixar seu email ou se inscrever no canal.

Canais de aquisição de clientes: Cada tipo de cliente tem preferência por um determinado tipo de canal. Uma vez identificado, se adota o que melhor funciona dependendo da natureza do seu produto ou serviço. Pode ser mais consultivo por isso o telefone será o meio preferido, ou mais transacional onde um anúncio funcionará com melhor cobertura.

Conteúdos mais acessados:

Normalmente esses são os melhores ranqueados pelo SEO. Os indicadores ajudam na manutenção do ranking porque te obriga a mantê-los atualizados e a também construir novos na busca por melhor ranking em outros temas.

Ranking Orgânico:

É a melhor métrica para verificar se o seu gestor de Marca, marketing e comunicação tem feito um trabalho honesto. Se cresce porque seu cliente entende que seu conteúdo é relevante. Caso contrário, além de pagar o salário para seu preguiçoso gestor de Marca, marketing e comunicação, pagará também uma fortuna para o Google que agradece aos incompetentes.

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